Conhecimentos Bancários – CEF 2008
À medida que forem surgindo novos materiais, irei postando aqui para que vocês se cerquem, da melhor forma possível, com materiais diversos e variados.
Um agrande abraço e bons estudos!
À medida que forem surgindo novos materiais, irei postando aqui para que vocês se cerquem, da melhor forma possível, com materiais diversos e variados.
Um agrande abraço e bons estudos!
Estudem, pessoal! Reduzam o caminho para alcançar o sucesso nos concursos, conquistando o tão almejado cargo.
Um abraço e boa sorte!
Gula, soberba, preguiça, inveja, ira, luxúria, avareza. Os sete pecados capitais. Atire a primeira pedra quem nunca cometeu algum deles. Realmente resistir às tentações não é fácil. E você já parou para pensar que até na hora de estudar e prestar um certame é possível pecar? Isso é o que garante um dos maiores experts em concursos públicos do país: William Douglas, que é juiz federal, professor e autor de obras importantes da área jurídica relacionadas a concursos. “Segundo os religiosos, o pecado faz mal e leva para o inferno; os ‘pecados do concurso’ fazem mal também, e levam à reprovação. Ou, dependendo do caso, levam o candidato a desanimar e a desistir de seus sonhos”, filosofa.
Para cada um dos pecados, Douglas faz uma análise diferenciada e avalia que o mais grave cometido pelos concurseiros é a falta de capacidade de administrar o tempo e o excesso de lazer, apesar de a total falta de atividades prazerosas também ser ruim. Mas sem dúvida, os mais comuns, de acordo com o “papa dos concursos”, são a gula e a preguiça.
Mas o que fazer para não se tornar um costumeiro pecador de concursos? Fé sempre e, claro, muito sacrifício. “O que recomendo é que o candidato faça a sua parte e pague o seu preço para chegar aonde quer. Ao dar nossa parcela de fé e sacrifício, chegaremos cedo ou tarde à ‘Terra Prometida’, ao ‘Paraíso’, com o mérito dos santos. ‘Santo’, por sinal, significa, etimologicamente, ‘separado’. Gente que passa em concurso é assim: meio diferente da média, mais dedicada, mais focada. Isso é santidade. Faço votos de que todos passem no concurso de seus sonhos”, finaliza William Douglas.
Gula
É a pressa de passar. Concurso não se faz para passar, mas até passar. E, para isso, é preciso um processo de maturação. A aprovação é resultado de um processo longo, mas é algo que a pessoa – se trabalhar direito – pode contar.
Soberba
Soberba é a arrogância, o achar que já é o “dr. sabe-tudo”, o “rei da cocada”, mal que atinge muitos candidatos bem preparados (e outros nem tanto!). Muitos candidatos inteligentes e bem formados são vítimas da soberba, ao passo que os menos capazes, mas esforçados, chegam lá, assim como na história da corrida da lebre com a tartaruga. A humildade nas aulas, no estudo, nas provas, em todo o processo, enfim, é o caminho para a glória.
Preguiça
Nem é preciso escrever nada. A palavra é auto-explicativa. Contudo, eu sou meio preguiçoso, reconheço. Por isso sempre procurei técnicas de estudo para render mais e poder ter resultados de forma mais eficiente.
Inveja
A inveja acontece quando o concurseiro fica vigiando a vida, as notas e as coisas boas que os outros possuem ao invés de ir resolver a própria vida.
Ira
A ira representa deixar-se “estourar” pela enorme quantidade de fatos que até dão raiva mesmo mas que fazem parte do processo, do sistema: cansaço, carteiras duras (do curso e a sua), dificuldades com a família, com a matéria, os absurdos ou fraudes em concursos, taxas de inscrição abusivas etc. Haja paciência! (ops! Estamos falando de pecados e não de virtudes…) Mas não adianta ficar irado. O jeito é estudar, pois um dia a gente passa, apesar de tudo.
Luxúria
A luxúria é talvez o maior pecado: o lazer exagerado, as viagens, passeios, baladas e tudo o mais que é delicioso, um luxo, e que nos tira tempo de estudar e treinar, bem como a chance de fazer isso no futuro, já nomeado e empossado.
Avareza
A avareza tem duas manifestações. A primeira, do candidato que economiza nos investimentos necessários para ser aprovado e a segunda avareza, a pior delas, ocorre quando o cidadão é aprovado e deixa de utilizar o cargo, os poderes e competências dele para o bem da coletividade. Não sejamos avaros com o país, nem com o povo que o (e nos) sustenta. Ao passar, para não ser blasfemo, herege ou apóstata, é preciso devolver ao povo o quanto nós custamos. Isso pode ser feito com trabalho, eficiência, simpatia, honestidade e entusiasmo.
Ana Clara Brant – Correio Braziliense
Antecipando a preparação para o concurso da Caixa Econômica Federal, estou disponibilizando aqui um excelente material de Conhecimentos Bancários em Áudio no formato mp3, ideal pra você ouvir naquele aparelho de mp3, mp4 ou no próprio computador.
Muitos preferem o áudio, porque ajuda na rápida assimilação do conteúdo.
A concorrência está cada vez mais acirrada, portanto o CONCURSEIRO MODERNO não pode abrir mão dos recursos tecnológicos hoje disponíveis, como áudio, vídeo, internet etc, instrumentos que constituem o diferencial.
Encontra-se também disponível em formato de texto.
Aproveitem e bons estudos!
01 – Faixa 01
02 – Serviços Bancários
03 – Serviços Bancários
04 – Sistema Financeiro Nacional
05 – Sistema Financeiro Nacional
06 – Sistema Financeiro Nacional
07 – Produtos e Serviços Financeiros
08 – Pessoa Física e Pessoa Jurídica
09 – Capacidade e Incapacidade Civil; Domicílio
10 – Títulos de Crédito
11 – Títulos de Crédito
12 – Fatura, Nota Fiscal, Ordem de Pagamento, DOC e TED
13 – Conhecimentos Bancários
14 – Conhecimentos Bancários
15 – Conhecimentos Bancários
16 – Conhecimentos Bancários
17 – Conhecimentos Bancários
18 – Conhecimentos Bancários
19 – Conhecimentos Bancários
20 – Conhecimentos Bancários
Conhecimentos Bancários – Formato de Texto
Comentário:
Livro muito bom para os universitários e para os concurseiros que estão iniciando os estudos na matéria de Direito.
Um abraço e bons estudos!
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO – PAULO NADER