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Ministério da Integração abre 293 vagas

O Ministério da Integração Nacional está com 293 vagas abertas em concurso público. Os cargos são de Assistente Técnico-Administrativo (nível médio), com 166 postos; e de Analista Técnico-Administrativo (nível superior), com 127 vagas. Os portadores de deficiência possuem 16 vagas reservadas, sendo nove para Assistente e sete para Analista.

Os candidatos de nível superior podem ser de qualquer área de formação, desde que reconhecida pelo Ministério da Educação. A remuneração é de R$ 1.947,07 a R$ 2.525,19, de acordo com o cargo. As inscrições podem ser feitas entre 20 de maio e 5 de junho pelo site www.cespe.unb.br/concursos/mi2009, com taxa de R$ 35,00 para Assistente e R$ 50,00 para Analista.

O concurso terá aplicação de provas objetivas no dia 28 de junho e serão realizadas no Distrito Federal. A duração prevista é de 3 horas e 30 minutos. As provas de nível superior serão aplicadas na parte da manhã e as de nível médio, no turno da tarde.

RESUMO

Concurso: Ministério da Integração Nacional
Cargos: Analista Técnico-Administrativo e Assistente Técnico-Administrativo
Vagas: 293, sendo 16 vagas reservadas para portadores de deficiência
Remuneração: de R$ 1.947,07 a R$ 2.525,19, de acordo com o cargo
Taxa de inscrição: R$ 35,00 (Assistente) e R$ 50,00 (Analista)
Inscrições: de 20 de maio a 5 de junho
Provas: 28 de junho

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Polícia Federal quer 1.020 vagas para agente e escrivão

Recompor os deficitários quadros da Polícia Federal (PF). Este é o objetivo dos concursos previstos para a corporação, com um total de até 4.020 vagas, sendo 1.020 para a área policial e 3 mil para a administrativa. A expectativa é de que ao menos a seleção para a área-fim da corporação seja realizado ainda este ano.

No início do ano o ministro da Justiça, Tarso Genro, declarou que a meta da pasta era ter os concursos tanto da PF quanto da Policia Rodoviária Federal (PRF) autorizados ainda este semestre, já que tem pressa. Com o objetivo alcançado em relação à PRF, a pressão é para que em breve o Ministério do Planejamento dê o sinal verde que a PF aguarda.

Nesse sentido, a seleção para a área policial, cujo pedido é de 420 vagas de agente e 600 de escrivão (ambos de nível superior, com vencimentos iniciais de R$7.514,33) está mais próxima, pois de fato depende apenas do parecer favorável do Planejamento.

E a urgência é grande. Segundo o presidente do Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro (SSDPF-RJ), Telmo Correa dos Reis, a superintendência da PF no Rio carece de cerca de 450 agentes e 250 escrivães. Os agentes são fundamentais no combate aos crimes financeiros no estado, enquanto que o déficit de escrivães tem causado sobrecarga naqueles que respondem pela função atualmente. “Os escrivães, em geral, trabalham com cerca de mil inquéritos para dois ou três delegados”, criticou o sindicalista.

No caso da área administrativa o processo deve ser um pouco mais extenso, já que as vagas ainda precisam ser criadas através de projeto de lei. Serão propostas 2.276 vagas para o nível médio (com vencimentos iniciais de R$2.656,58) e 724 para o nível superior (R$2.792,89).

No entanto, é consenso entre os especialista que os futuros candidatos não devem esperar pela autorização do concurso para começarem a se preparar. E uma das recomendações é estudar com base nos concursos anteriores. Na última seleção para a área policial, em 2004, os candidatos tiveram que passar por provas objetivas de Conhecimentos Básicos (Língua Portuguesa, Conhecimentos de Informática, Atualidades e Raciocínio Lógico) e de Conhecimentos Específicos, redação, avaliação psicológica, prova de capacidade física, exames médicos, prova prática de digitação (somente para escrivão) e curso de formação.

Já para a área administrativa, no último concurso, também em 2004, o processo seletivo foi composto exclusivamente por provas objetivas de Conhecimentos Básicos (Língua Portuguesa, Noções de Informática e Atualidades) e de Conhecimentos Específicos.

Fonte: Folha Dirigida

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Casal de auditores dá dicas de estudo para o próximo concurso da Receita

O casal Igor e Renata Tonassi, aprovado no último concurso para auditor da Receita Federal, dá a receita para quem pretende fazer carreira no órgão: é preciso muita dedicação e disciplina.

Eles afirmam que, às vésperas do concurso, em 2005, estudaram mais de dez horas por dia, até mesmo nos sábados, domingos e feriados.

Confira lista de concursos e oportunidades

No fim de abril, o governo federal autorizou 1.150 vagas de nível superior na Receita com salários que superam os R$ 13 mil.

O concurso era um dos mais esperados para este ano e, pela legislação, o edital sai até o fim de outubro. Procurado pelo G1, o órgão diz ainda não haver previsão para o lançamento.

Igor, de 28 anos, era oficial da Marinha e pediu desligamento do trabalho em 2004 para se dedicar exclusivamente aos estudos para a carreira pública.

“Eu larguei a Marinha porque não queria seguir a carreira. Paga mal e não era o estilo de vida que eu desejava”, conta Igor.

Ele disse que estudou 12 meses e, como em uma profissão, “batia ponto” no estudo. “Começava às 9h e ia até o fim da tarde. Eu tinha disciplina. Era como uma profissão e eu queria entrar num concurso o quanto antes.

“Durante a preparação, Igor contava com a ajuda financeira dos pais. Ele estima ter gastado mais de R$ 10 mil com livros de estudo e cursos.

“Tem que saber dizer não para boate, para amigos, e ter certeza de que é temporário. Como recompensa, o dia a dia dele vai vir com muito mais qualidade”, diz Igor lembrando que nunca conseguia sair com amigos e nem namorar.

Mas foi em meio aos estudos para concurso público que reencontrou uma velha amiga, a dentista Renata. Eles contam que estudaram juntos em várias ocasiões para a prova da Receita.

Diferentemente de Igor, Renata, atualmente com 29 anos, não conseguiu deixar o trabalho para se dedicar exclusivamente aos estudos.

“Eu tinha que trabalhar. No início, eu estudava à noite e aos fins de semana. Depois, reduzi o trabalho para três vezes por semana e estudava nos outros dias”, lembra Renata.

Ela afirmou que, quando trabalhava, conseguiu juntar em uma poupança, dinheiro suficiente para se manter no período em que tivesse de parar de trabalhar. Ela estima ter gastado pelo menos R$ 7 mil com cursos e livros.

“Eu tinha foco no estudo. Só trabalhava porque precisava. Concurseiro que estuda para valer, não namora, não faz nada”, diz.

Fonte: G1

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